O técnico da Argentina, Lionel Scaloni, disse nesta quinta-feira estar otimista Angel DiMaria e Rodrigo De Paul estará disponível para as quartas de final da Copa do Mundo contra a Holanda. Di Maria perdeu a vitória sobre a Austrália nas oitavas de final por causa de uma lesão e há preocupações com a condição física do meio-campista De Paul, que jogou todos os minutos do torneio no Catar. “Eles estão indo bem. Vamos vê-los treinando hoje para decidir a escalação”, disse Scaloni, visivelmente descontente com as notícias de que De Paul está cuidando de um problema no tendão.
“Ontem treinamos à porta fechada e não sei de onde vem esta informação”, resmungou.
“A verdade é sempre que depois de uma partida há jogadores que treinam separados ou fazem metade da sessão com base no número de minutos jogados.
“Hoje tomaremos a decisão sobre como queremos encarar a partida. Isso é o mais importante.”
A Argentina enfrenta a Holanda na sexta-feira, repetindo a semifinal de 2014 no Brasil, onde os sul-americanos venceram nos pênaltis após um empate em 0 x 0 aos 120 minutos.
Os dois países já se enfrentaram cinco vezes em Copas do Mundo, inclusive na final de 1978, que a Argentina venceu por 3 a 1 na prorrogação. A Argentina nunca venceu a Holanda em 90 minutos.
“Eles bateram pênaltis ontem. Eles sempre ficam praticando pênaltis nos treinos”, disse Scaloni.
“É tudo uma questão de sorte quando você chega a uma disputa de pênaltis. Espero que não cheguemos a isso e ganhemos o jogo antes disso.”
“O futebol às vezes pode ser muito bonito e às vezes pode ser cruel”, acrescentou.
A Holanda está invicta há 19 jogos desde que Louis van Gaal voltou para um terceiro período no comando em agosto do ano passado.
Van Gaal também estava no comando quando os holandeses perderam agonizantemente a chance de chegar à quarta final da Copa do Mundo.
Em vez disso, foi um time argentino liderado por Alejandro Sabella que avançou antes de perder por 1 a 0 para a Alemanha na final após a prorrogação. A quinta-feira marcou dois anos desde o falecimento de Sabella.
Sabella morreu em 2020 aos 66 anos, menos de duas semanas após a morte de Diego Maradona, após anos lutando contra um câncer e problemas cardíacos.
“Hoje é um dia triste para nós. Foi uma grande perda para a Argentina por tudo que ele nos deu e pelos valores que nos passou. Queria lembrar a todos dele”, disse Scaloni.
“Vamos dar tudo para que esta camisa represente o nosso país. Quando o jogo acabar, espero muito que possamos ficar felizes com o resultado. Se não, espero que as pessoas se identifiquem conosco.”
(Esta história não foi editada pela equipe da NDTV e é gerada automaticamente a partir de um feed distribuído.)
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